quarta-feira, 25 de abril de 2012





A ETEC de Aguaí realizará mais uma vez a FESTEC-Festival De Musica. Dia 11/05/2012 das 19:00 às 23:00, no Ceasinha. As inscrições das bandas já estam abertas na ETEC de Aguaí das 14:00 às 17:00 de segunda à sexta-feira.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Vocês sabiam que internos da Fundação Casa também poderam concorrer as bolsas oferecidas no ENEM ?



                    Adolescentes que cumprem medidas socioeducativas privados de liberdade, e presidiários de todo o país farão o Enem nos dias 28 e 29 de novembro. As provas serão aplicadas nas unidades prisionais.
                    Somente 110 internos da Fundação farão o Enem nos dias 28 e 29 de novembro, o número representa o total de adolescentes que já concluiu o ensino médio ou cursa o terceiro ano. Dentro das unidades, eles têm como obrigação frequentrar as aulas que acompanham o mesmo conteúdo e cronograma da rede pública do estado.






                Quando um adolescente passa no vestibular ou em exames de cursos técnicos, a Fundação tenta, via judicial, mudar o regime da medida socioeducativa de privado para liberdade assistida ou semi-liberdade, para que ele possa frequentar as aulas, segundo Neuza Flores, gerente escolar da Fundação. Se não há acordo com a Justiça, a unidade destina um agente de segurança para acompanhar o adolescente durante as atividades.


fonte e mais aqui

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

1º E.M.A.I.

10 e 11 de NOVEMBRO
19h às 22h na ETEC de Aguaí


1º E.M.A.I.
Encontro do Meio Ambiente e Industria

* Palestras com Certificação
* Exposição do setor Industrial
* Exposição dos projetos Ambientais dos alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Segurança do Trabalho na Etec Aberta.

A Etec Aberta, realizada nos dias 13 e 14 de outubro de 2011, possuiu participação dos cursos: Ensino Médio, Técnico em Informática, Jurídico, Meio Ambiente e Segurança do trabalho.
Os alunos do Técnico de Segurança do Trabalho ofereceram uma palestra sobre Suporte Empresarial a vida, e também exibiram em uma sala aparelhos utilizados por profissionais da área, explicando como são utilizados os mesmos, para que e quando tem serventia.
As palestras e tudo o que foi apresentado possibilitou ao publico um conhecimento maior e possíveis interesses sobre o curso Técnico.
3 de novembro de 2011 |




fonte : http://oglobo.globo.com/tecnologia/

ASPECTOS TÉCNICO-JURÍDICOS SOBRE A COBRANÇA DOS ESTACIONAMENTOS EM SHOPPING CENTERS

 O conceito de consumidor no CDC no artigo 2º, caput, em verdade, não é o único conceito de consumidor previsto no Código.

No artigo 2º, caput, do CDC, nós temos o consumidor por excelência. No artigo 2º, parágrafo único, do CDC, faz referência a coletividade de consumidores. Há, portanto, universalidade de consumidores ou mesmo a grupos particulares. No artigo 17, do CDC, são aqueles que são vítimas de um acidente de consumo, os chamados bystanders.

O artigo 29 do Código de Defesa do Consumidor é que trata dos consumidores expostos a prática comercial.

O Shopping Center é uma prática comercial e a pessoa já é consumidora pelo simples fato de estar no Shopping. De acordo com o CAPÍTULO V (Das Práticas Comerciais), SEÇÃO I (Das Disposições Gerais) artigo 29 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor.

O estacionamento do Shopping Center não é “gratuito”, pois toda atividade empresária visa ao lucro. Assim, o serviço é indiretamente remunerado pelo preço dos serviços e mercadorias prestados ou postos à disposição pelos fornecedores aos consumidores.
E se caso ocorrer um assalto ou acidente com essas pessoas que não remuneram diretamente o serviço de transporte terão direito, com certeza, a indenização. Se houver nexo da causalidade entre o fato e o resultado ocorrido.
Não existe gratuidade nas relações de consumo (tudo tem um custo). No mercado de consumo, em uma economia capitalista, esse custo é disfarçado (embutido) no preço dos produtos e serviços pelo fornecedor, que o transfere totalmente ao consumidor visando sempre ao lucro.

Por exemplo, tem uma Lei para o transporte coletivo que o idoso e o deficiente físico não pagam a tarifa. Porém, quem paga esta tarifa são os outros passageiros que utilizam o transporte.

Conclusão:

Dessa forma, o consumidor (vulnerável) não deve pagar duas vezes pelo mesmo serviço (fato jurígeno) que o Shopping Center presta, de maneira indireta nos custos embutidos no preço dos produtos e serviços postos à sua disposição. Isso se chama de bis in idem, vale dizer - duas vezes a mesma coisa, repetição - segundo Donaldo J. Felippe. Dicionário Jurídico de Bolso: terminologia jurídica: termos e expressõeslatinas de uso forense. – 16ª ed. – Campinas, SP: Milennium Editora, 2004, pág. 279). Gerando, portanto, um enriquecimento indevido por parte dos Shopping Centers. O Código de Proteção e Defesa do Consumidor busca a igualdade jurídica onde há desigualdade econômica.


mais informações CLIQUE AQUI

Lixo 'útil' poupa recursos naturais e energia, mas importação ainda é tabu

A importação de resíduos é estratégica para alguns setores industriais brasileiros, com destaque para a siderurgia, a indústria do alumínio, do papel e do PET. A indústria usa as sobras do processo produtivo em sua cadeia novamente, o que reduz a quantidade de matéria-prima retirada do planeta e as emissões relativas a esse processo. Mas o tráfico ilegal de lixo considerado perigoso, que entra junto com alguns tipos de resíduo, atrapalha a indústria da reciclagem e perpetua o preconceito contra a importação desse material, considerado pela indústria como insumo.
O País importou no ano passado 201.075 toneladas de sucata de ferro, aço e alumínio, resíduos de PET em flocos e aparas de papel. Segundo o relatório Lixo Sem Fronteiras na União Europeia, de 2009, a produção de alumínio com base em matéria reciclada usa 5% da energia necessária para a obtenção do produto partindo da bauxita. A produção de 1 quilo de papel a partir do papel reciclado gasta a metade da energia.
"Sucata de aço e ferro é considerada matéria-prima importantíssima. Seu uso reduz as emissões de CO2 e o consumo de recursos como água e energia", afirma Cristina Yuan, diretora de assuntos institucionais e sustentabilidade do Instituto Aço Brasil. Segundo ela, tudo pode voltar para a cadeia produtiva. "De prego a restos de navios. É a nossa vantagem sobre outros materiais."



Fonte: ESTADÃO